30 junho 2025

O CRESCIMENTO DO ISLAMISMO NA AMÉRICA E NA EUROPA: UM DESAFIO CULTURAL E ESPIRITUAL PARA O MOVIMENTO APOSTÓLICO Josimar Salum

 

O CRESCIMENTO DO ISLAMISMO NA AMÉRICA E NA EUROPA: UM DESAFIO CULTURAL E ESPIRITUAL PARA O MOVIMENTO APOSTÓLICO

Josimar Salum – 30/06/2025


Este ensaio é um exame sóbrio e cheio de oração sobre o crescimento do islamismo na América e na Europa, apresentando-o não apenas como um movimento social e ideológico, mas como um desafio espiritual profundo para o movimento apostólico e a Ekklesia em geral. Ele explora história, cultura, discernimento bíblico e entendimento profético para capacitar os crentes a discernirem os tempos e responderem com fidelidade.


Embora seja um texto longo e detalhado, ele aborda uma questão de vital importância para a nossa geração. Merece sua atenção cuidadosa, reflexão e intercessão. Obrigado por dedicar tempo para absorver estas verdades.


Nos últimos anos, o islamismo experimentou um crescimento significativo nos Estados Unidos, Canadá e Europa. Essa expansão ocorreu não apenas através do crescimento natural da população, mas também por meio de alcance intencional, imigração e influência social financiada em parte pela riqueza da indústria petrolífera árabe.


Na Europa, muitos veem isso como um novo tipo de invasão, lembrando conflitos históricos quando exércitos muçulmanos avançaram sobre solo europeu, mas foram repelidos pelos defensores do mundo livre. Hoje, em vez de um avanço militar, o islamismo se espalha por meio de mudanças demográficas, infiltração ideológica e adaptação cultural.


Assim como o comunismo se reinventou para infiltrar as sociedades ocidentais culturalmente, em vez de militarmente, o islamismo também se reposicionou no Ocidente ao migrar de uma identidade puramente religiosa para uma ideologia política — sem abandonar, porém, seu núcleo doutrinário de dominação mundial através da submissão a Alá. Esse tema está enraizado em seus escritos e tradições sagradas.


Uma estratégia-chave tem envolvido a migração em massa de refugiados muçulmanos — com uma proporção desproporcional de homens em idade militar — juntamente com um alcance ativo para influenciar e converter populações inteiras. Isso costuma ser apoiado financeiramente e ideologicamente por redes financiadas pelo petróleo e estados do Golfo, viabilizando a construção de mesquitas, centros comunitários e instituições educacionais com uma visão global de espalhar o islamismo.


Vamos analisar cuidadosamente os fatos:


Migração em massa de refugiados muçulmanos

Um número significativo de refugiados muçulmanos se realocou na Europa e, em menor grau, nos EUA, especialmente vindos de conflitos na Síria, Iraque, Afeganistão e Somália.


Proporção desproporcional de homens em idade militar


As primeiras ondas de refugiados para a Europa (2015–2016, especialmente da Síria) incluíam uma proporção visível de jovens viajando sozinhos.


Dados oficiais da Frontex e do Eurostat mostraram que em 2015 mais de 70% dos requerentes de asilo na Europa eram homens, muitos entre 18 e 35 anos.


Contudo, ondas posteriores incluíram mais famílias e mulheres.


Alcance agressivo para converter populações


Não há dados de um programa coordenado de conversão forçada em toda a Europa (imagino o motivo!), mas existe sim um alcance ativo e influência social, inclusive através de casamentos de homens muçulmanos com mulheres europeias.


Redes financiadas pelo petróleo e estados do Golfo apoiando a expansão de mesquitas/comunidades


Países como Arábia Saudita e Catar financiaram mesquitas, centros islâmicos e programas educacionais na Europa, América do Norte e África.


Esse financiamento visa promover suas interpretações religiosas (especialmente wahhabismo ou salafismo).


Wahhabismo e salafismo são movimentos dentro do islamismo sunita que enfatizam um retorno ao que consideram ser as práticas puras e originais das primeiras gerações muçulmanas (os salaf).


Salafismo é o termo mais amplo. É um movimento de avivamento que busca seguir o exemplo das três primeiras gerações muçulmanas (os “antecessores piedosos”), enfatizando leitura literal do Alcorão e dos hadiths, rejeitando inovações posteriores (bid‘ah) e encorajando um estilo de vida estritamente conservador.


Wahhabismo é um subconjunto do salafismo, iniciado no século 18 por Muhammad ibn Abd al-Wahhab na atual Arábia Saudita, aliado à família real saudita, propagando uma versão ainda mais estrita do ensino salafista através da riqueza do petróleo saudita.


Frequentemente se mencionam juntos porque:


O wahhabismo é a ideologia oficial da Arábia Saudita;


O financiamento saudita de mesquitas, centros islâmicos e escolas ao redor do mundo normalmente promove essa linha wahhabi/salafista;


Essas correntes rejeitam interpretações liberais ou modernas do islamismo e enfatizam uma única ordem social e religiosa sob a sharia.


Em resumo:


A migração muçulmana em massa de fato aconteceu, com muitos jovens nas primeiras ondas.


Há um alcance islâmico significativo, embora o grau de “agressividade” seja interpretativo.


O dinheiro dos estados do Golfo realmente financiou mesquitas e instituições para promover sua visão religiosa.


Crescimento de Mesquitas nos Estados Unidos Durante a Presidência de Obama


O número de mesquitas nos EUA cresceu significativamente durante o governo Obama (2009–2017).


Em 2000, havia cerca de 1.209 mesquitas.


Em 2015, estimava-se cerca de 2.300 a 2.400 mesquitas, embora não tenham sido publicados números anuais oficiais entre 2009 e 2017 (também imagino o motivo!).


Em 2020, o próximo levantamento registrou cerca de 2.769 mesquitas no país.


Oficialmente, esse aumento se deveu a maior imigração muçulmana e reassentamento de refugiados, crescimento da segunda geração de muçulmanos americanos, financiamento privado (frequentemente com apoio da região do Golfo) e o clima de liberdade religiosa nos EUA. Embora o presidente Obama não tenha promovido diretamente a construção de mesquitas, suas políticas de imigração e pluralismo criaram um ambiente favorável para o crescimento dessas comunidades.


Glenn Beck sobre Violências Relacionadas ao Islamismo


Glenn Beck advertiu repetidamente que a imigração muçulmana em larga escala na Europa e na América foi acompanhada de episódios violentos, sustentando sua visão de que o islamismo radical representa uma ameaça civilizacional. Ele citou eventos como:


Colônia, Alemanha (2015–2016): agressões sexuais em massa durante as celebrações de Ano Novo, envolvendo principalmente jovens do norte da África ou Oriente Médio


Ataques em Paris (novembro de 2015): atentados coordenados matando 130 pessoas


Atentados em Bruxelas (março de 2016): ataques no aeroporto e no metrô


Charlie Hebdo (2015): assassinato de jornalistas em Paris por causa de charges sobre Maomé


Bataclan (2015): assassinato de participantes de um show em Paris


Violência urbana na Suécia: ataques e incêndios criminosos ligados a gangues juvenis em bairros com alta população muçulmana


Ele também relacionou mutilação genital feminina e “assassinatos de honra” a subculturas de imigrantes muçulmanos na Europa e na América do Norte.


Nos EUA, Beck destacou:


pregações radicais em algumas mesquitas


complôs terroristas domésticos inspirados pelo ISIS ou Al-Qaeda (por exemplo, o ataque em San Bernardino em 2015 e a maratona de Boston em 2013)


Beck argumenta que esses casos ilustram como radicais islâmicos exploram a liberdade religiosa e políticas migratórias para se estabelecerem no Ocidente, enquanto muitos líderes ocidentais — e até mesmo algumas igrejas — permanecem ingênuos, falhando em perceber que o islamismo, em sua cosmovisão, inclui dominação política. Ele enxerga isso como uma missão civilizacional para desestabilizar o Ocidente por meio do terror e pressão cultural, aproveitando-se de um vácuo espiritual na cultura ocidental.


Lei Sharia e Desafios Legais


A implantação de tribunais guiados pela lei sharia representa uma séria afronta à Constituição dos Estados Unidos, pois ignora as leis do país e tenta substituí-las por uma estrutura jurídica paralela. A insistência em permitir um sistema de justiça separado para comunidades muçulmanas é, na prática, um ato de isolamento — estabelecendo uma comunidade que busca viver sob suas próprias leis, em vez de respeitar as leis compartilhadas que governam todos os americanos.


Isso não é liberdade religiosa. Trata-se de uma contrarrevolução que rejeita fundamentalmente os valores judaico-cristãos sobre os quais esta nação foi construída. Em vez de se integrarem e participarem da vida cívica americana, essa tendência cria o que equivale a uma nação dentro da nação, estabelecendo barreiras entre as comunidades muçulmanas e a sociedade mais ampla.


Este é um problema profundamente sério. As pessoas, sob a bandeira da liberdade religiosa e da tolerância, podem ser manipuladas para permitir tais práticas, sem perceber que isso constitui um abuso das generosas liberdades constitucionais da América. Quando comunidades exigem seus próprios tribunais baseados na sharia, não estão simplesmente pedindo liberdade de culto — estão buscando estabelecer uma autoridade e uma cosmovisão alternativas que se opõem à ordem constitucional.


Se não for enfrentada, essa tendência enfraquece a unidade legal, corrói a responsabilidade cívica compartilhada e enfraquece o próprio tecido social que sustenta a diversidade do país. Isso precisa ser reconhecido e desafiado, não por ódio a qualquer grupo, mas por compromisso em sustentar uma nação sob uma só lei, onde a verdadeira liberdade religiosa exista sem criar sistemas de justiça paralelos e concorrentes.


Influência Cultural nas Universidades Americanas


Países como o Catar, em particular, investiram centenas de milhões de dólares em universidades americanas, sob a justificativa de parcerias educacionais, doações e fundos de apoio. Embora esses recursos sejam apresentados publicamente como incentivo a programas acadêmicos ou intercâmbio cultural, muitos observadores acreditam que também servem para promover agendas que buscam fomentar a tolerância ao islamismo nos campi, enquanto sutilmente encorajam sentimentos antissemitas. O objetivo é influenciar a mentalidade de jovens estudantes, atraindo-os para simpatias ideológicas que minam os valores americanos e desestabilizam o próprio tecido da sociedade por dentro.


É altamente estratégico como esses esforços são conduzidos: geralmente se alinham a movimentos acadêmicos progressistas ou de esquerda, ecoando doutrinas de raiz marxista e comunista para enfraquecer a confiança dos estudantes em sua herança, liberdades e fé. Ao corroer esses fundamentos morais e culturais, criam espaço para infiltrar suas próprias doutrinas religiosas e, eventualmente, dominar. Essa combinação de influência financeira de “soft power” e colaboração ideológica é uma estratégia sofisticada para abrir caminho a uma submissão cultural mais ampla e, finalmente, a uma transformação social profunda alinhada à sua visão de mundo sob o domínio islâmico.


Uma Reflexão Pessoal


A primeira vez que percebi essa questão foi em 1981, quando ouvi Don Richardson, autor de Peace Child e Lords of the Earth, falando sobre The Mosque and the Cross em uma palestra no meu seminário em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Richardson explorou o desafio do Islã a partir de uma perspectiva cristã, examinando como o Islã historicamente se expandiu, como influencia culturas, e como os cristãos podem responder com fé, verdade e coragem, em vez de medo. Seu livro misturava perspectiva histórica, percepção bíblica e orientações práticas para crentes que desejam alcançar muçulmanos com o evangelho, ao mesmo tempo compreendendo as diferenças ideológicas entre o cristianismo e o islamismo, e ele denunciava claramente como pretendiam conquistar o Ocidente através de uma agenda de dominação.


E foi Lou Engle, em 2001, quem descreveu de forma poderosa a guerra entre a “Casa do Islã” e a “Casa de Oração”. Ele definiu a casa do Islã como um sistema espiritual e ideológico profundamente comprometido em avançar sua visão de submissão global a Alá, incluindo a dominação cultural, política e religiosa. Engle enfatizou que o Islã não é apenas uma religião pessoal, mas uma cosmovisão com uma ambição territorial e civilizacional muito forte, que historicamente busca se estabelecer como a única fé e lei legítimas.


Engle contrastou isso com o que ele chama de Casa de Oração, que vê como a estratégia de Deus para confrontar as trevas espirituais e as ideologias falsas. A Casa de Oração é um movimento de crentes, fundamentado em oração dia e noite, adoração e intercessão, liberando a luz de Cristo e o poder do evangelho para transformar corações muçulmanos e desafiar o avanço das estruturas ideológicas do Islã.


Engle frequentemente disse que a igreja não deve enfrentar a casa do Islã com raiva política ou ódio, mas com uma “casa maior” — uma casa de adoração, intercessão e amor radical, que chama os muçulmanos ao verdadeiro conhecimento de Jesus. Ele acredita que essa é a arma suprema de Deus contra a propagação do Islã: uma igreja orante, jejuante, cheia do Espírito, firme no amor e na verdade.


Ele desafiou os cristãos a orarem por rompimentos sobrenaturais no mundo muçulmano. E eu registrei isso, mencionando avivamentos passados em lugares como o Irã e sonhos de Jesus entre muçulmanos, como evidência de que a intercessão e o evangelho são muito mais poderosos do que qualquer campanha militar ou política.


O Islã como Principado Espiritual


Precisamos entender que o Islã não é apenas uma ideologia ou um sistema religioso. À primeira vista, se apresenta como um modo de vida abrangente — envolvendo religião, cultura, política e leis — por isso muitos o rotulam de ideologia. No entanto, sob a perspectiva bíblica, vai ainda mais fundo.


O Islã funciona como um principado espiritual, significando que opera como um poder espiritual dominante, que influencia e escraviza nações e povos inteiros. Ele é alimentado não apenas pelo acordo humano com suas doutrinas, mas também por forças espirituais que trabalham por trás de sua mensagem. A Bíblia descreve essas realidades como principados, potestades, dominadores deste mundo tenebroso e hostes espirituais da maldade (Efésios 6:12). Nesse sentido, o Islã é mais do que ideias ou práticas; é uma fortaleza espiritual energizada por forças invisíveis que se opõem à revelação de Jesus Cristo como Filho de Deus e único Salvador dos homens.


Além disso, o Islã se comporta como uma força espiritual viva, pois tem a capacidade de motivar, animar e mover multidões, geração após geração, com zelo fervoroso pela sua causa. Forma uma cultura espiritual que resiste ao evangelho e busca se expandir globalmente, exigindo total lealdade e submissão — no coração do próprio nome, “Islã” significa submissão.


Sob uma perspectiva bíblica, a negação de Jesus como Filho de Deus (1 João 2:22–23) revela sua raiz espiritual como um espírito anticristo, que nega a revelação do Pai e do Filho. Por isso, seu impacto não é apenas cultural ou político, mas profundamente espiritual — desafiando a própria verdade de quem Jesus é.


Por essas razões, confrontar o Islã não pode ser feito apenas com argumentos humanos ou esforços políticos. É necessário discernimento espiritual, intercessão, proclamação do evangelho e o poder do Espírito Santo para romper seu domínio espiritual e trazer verdadeira liberdade aos que estão sob sua influência.


Um Apelo aos Líderes Apostólicos e um Chamado à Igreja


É incompreensível que líderes cristãos na Europa e na América tenham sido indiferentes ou excessivamente tolerantes ao crescimento do Islã, falhando em reconhecer que ele não é apenas uma fé entre muitas, mas uma cosmovisão que visa a submissão cultural e governamental a Alá. Seu silêncio deixou um vácuo onde o evangelismo e a verdade corajosa deveriam estar.


Este momento exige oração fervorosa, unida e corporativa pela Ekklesia, clamando por avivamento e transformação entre populações muçulmanas — um avivamento que traga a verdade de Jesus Cristo aos corações e mentes, assim como movimentos de avivamento floresceram no Irã e em partes do mundo árabe, resistindo a este avanço ideológico falso.


O crescimento do Islã não pode ser visto apenas como um problema político ou cultural, mas deve ser reconhecido como um desafio espiritual, a ser enfrentado com armas espirituais: o evangelho, a oração, o jejum e a mobilização do povo de Deus para amar, falar a verdade e lutar pelas almas.


Se a civilização ocidental deseja preservar sua liberdade e seus fundamentos morais, precisa reconhecer essa infiltração e responder com políticas sábias e fé apaixonada, lembrando que a batalha não é contra carne e sangue, mas contra principados e potestades.


Os líderes apostólicos devem formar conselhos e fazer esforços coordenados para destacar esse desafio e enfrentá-lo de maneira perspicaz. Precisam se unir além das linhas denominacionais, reunindo apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres para discernir, com oração e estratégia, como confrontar o avanço ideológico, cultural e espiritual do Islã. Esses conselhos devem capacitar os crentes com ensino sólido, treiná-los em evangelismo eficaz junto às comunidades muçulmanas e mobilizar redes de intercessão para quebrar fortalezas espirituais. Os líderes apostólicos precisam levantar consciência, falar com clareza profética e desenvolver recursos que fortaleçam a Igreja para responder de forma ousada e compassiva, com verdade bíblica inabalável e sabedoria dirigida pelo Espírito, para que o Reino de Deus avance mesmo diante dessas pressões culturais crescentes.


Que possamos permanecer vigilantes, corajosos e cheios de compaixão para alcançar as comunidades muçulmanas com o amor transformador de Jesus Cristo, recusando-nos a ceder o terreno da verdade, e orando por um poderoso despertamento espiritual que rompa até os muros mais duros de ideologia e conquista cultural.


Que não respondamos como uma instituição religiosa, mas como a verdadeira Ekklesia — a assembleia governante de Cristo na terra, chamada para representar Seu Reino com autoridade e amor. Conforme as Escrituras nos ordenam:


“Antes, santificai a Cristo como Senhor em vosso coração, e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.”

— 1 Pedro 3:15


Devemos confrontar as fortalezas de engano do Islã com obediência inabalável a Cristo, derrubando todo argumento falso e exaltando Seu nome acima de todos os poderes:


“Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para a destruição de fortalezas; destruindo conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo, e estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência.”

— 2 Coríntios 10:4–6


Como Sua Ekklesia, não somos chamados a recuar, apaziguar ou nos misturar, mas a permanecer firmes na verdade inabalável de Cristo, confrontando as trevas com luz sem compromisso. Precisamos confiar que o Senhor romperá corações endurecidos, derrubará toda fortaleza falsa e transformará vidas pelo poder imbatível do evangelho — tudo para Sua glória.


#ASONE


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