A MENSAGEM COMPLETA DO REINO DE DEUS: O EVANGELHO SEGUNDO JESUS E OS APÓSTOLOS
Josimar Salum – 8/8/2025
“Arrependei-vos, porque é chegado o Reino de Deus.”
— Marcos 1:15
Essa foi a primeira proclamação de Jesus — e continua sendo o fundamento da mensagem do Evangelho.
Mas será que essa frase resume toda a mensagem do Reino de Deus?
Afinal, o que é o Evangelho do Reino? Ele é diferente do evangelho da graça, da salvação ou da paz? E será que a pregação moderna, centrada quase exclusivamente na salvação individual, é suficiente?
Que outro fundamento pode haver, senão Jesus Cristo, para aqueles que creem no Evangelho?
“Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.”
— 1 Coríntios 3:11
Neste estudo, examinaremos essas perguntas à luz do Novo Testamento, demonstrando que o Evangelho do Reino é a mensagem plena de Jesus e dos apóstolos, e que todas as outras expressões do Evangelho — graça, salvação, paz, glória — estão contidas nessa mesma boa notícia: Deus reina em Cristo Jesus e está estabelecendo Seu governo sobre todas as coisas.
O EVANGELHO É O EVANGELHO DO REINO
A palavra “evangelho” (euangélion) significa “boa notícia”. A pergunta é: boa notícia de quê?De acordo com Jesus, a boa notícia é que o Reino de Deus chegou:
“O tempo está cumprido, e é chegado o Reino de Deus. Arrependei-vos, e crede no evangelho.”
— Marcos 1:15
Essa declaração contém três elementos fundamentais:
1. O Reino chegou
Deus, que reina desde a eternidade (Salmo 93:1–2; 103:19), manifestou Seu Reino entre os homens por meio de Seu Filho. Com a vinda de Jesus, esse Reino eterno tornou-se visível, pessoal e acessível. O Filho — resplendor da glória do Pai e agente da criação (Hebreus 1:1–3; Colossenses 1:13–17) — se fez homem para estabelecer o domínio de Deus na terra.
A chegada do Reino não marca o início do reinado de Deus, mas sim sua manifestação histórica e encarnada em Jesus Cristo, o Rei. Ele veio anunciar, revelar e inaugurar a nova ordem divina entre os homens.
“Mas, nos últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem também fez o mundo.”
— Hebreus 1:2
2. Arrependimento
Não se trata apenas de uma mudança de comportamento, mas de uma profunda transformação de mente, coração e direção.
A palavra grega metanoia descreve uma reorientação radical que rompe com o velho modo de viver e reconhece o governo de Deus. Arrepender-se é abandonar o próprio domínio, renunciar à autonomia e render-se voluntariamente ao senhorio de Jesus. É o primeiro passo de submissão ao Reino e o início de uma nova vida sob Sua autoridade.
3. Fé no Evangelho
Crer no Rei Jesus, confiar em Sua obra redentora, submeter-se ao Seu governo e obedecer à Sua palavra como expressão verdadeira de fé.
“A graça e o apostolado, para obediência da fé entre todas as nações…”
— Romanos 1:5
Essa é a essência da mensagem de Jesus desde o início. Ele não veio simplesmente oferecer um escape do inferno, mas anunciar a chegada do Reino com um Rei, um povo e um governo eterno.
OUTROS NOMES DO EVANGELHO NO NOVO TESTAMENTO
No Novo Testamento encontramos diversas expressões que se referem ao Evangelho, cada uma destacando um aspecto complementar da mesma mensagem:
• Evangelho do Reino — Mateus 4:23; 9:35; Lucas 4:43; 8:1
• Evangelho da graça de Deus — Atos 20:24
• Evangelho da salvação — Efésios 1:13
• Evangelho da paz — Efésios 6:15
• Evangelho eterno — Apocalipse 14:6
• Evangelho de Cristo — Romanos 1:16
• Evangelho de Deus — Romanos 1:1
• Evangelho do Filho de Deus — Marcos 1:1
• Evangelho de nosso Senhor Jesus — 2 Tessalonicenses 1:8
• Evangelho da glória de Cristo — 2 Coríntios 4:4
• Meu evangelho — Romanos 2:16; 16:25
Essas expressões não se referem a evangelhos diferentes, mas revelam a riqueza da mesma boa nova: o Reino de Deus chegou por meio de Jesus Cristo.
PREGAR O EVANGELHO É PREGAR O REINO
Pregar o Evangelho não é apenas dizer que “Jesus salva”, mas anunciar que o governo de Deus foi estabelecido em Jesus, o Rei, e que todos são chamados a se submeter ao Seu domínio.
Essa era a pregação de Jesus — e também a dos apóstolos:
“Também é necessário que eu anuncie às outras cidades o Evangelho do Reino de Deus, porque para isso fui enviado.”
— Lucas 4:43
“E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o Evangelho do Reino…”
— Mateus 9:35
“Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, se batizavam…”
— Atos 8:12
“E agora, eis que sei que todos vós, por entre os quais andei, pregando o Reino de Deus, não vereis mais o meu rosto.”
— Atos 20:25
“Pregando o Reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum.”
— Atos 28:31
Os apóstolos não separavam salvação do Reino, nem graça da autoridade de Jesus. Eles anunciavam o senhorio de Cristo, o arrependimento, a fé, a cruz, a ressurreição, o juízo e a nova vida sob o governo de Deus.
UM “EVANGELHO” SOMENTE DE SALVAÇÃO É INCOMPLETO
Muitos hoje reduzem o Evangelho a uma fórmula antropocêntrica:
“Jesus morreu por você para te levar para o céu.”
Esta afirmação não expressa a mensagem de Jesus e dos apóstolos. Jesus morreu, sim — mas para salvar o homem dos seus pecados, reconciliá-lo com Deus e restaura-lo ao Seu propósito eterno no Reino.
“E ela dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.”
— Mateus 1:21
“Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras…”
— 1 Coríntios 15:3
“…sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, conforme a esperança da vida eterna.”
— Tito 3:7
A salvação é parte do Evangelho, mas não é o todo. Ela é fruto da proclamação do Reino, cujo centro é o Rei e Seu governo.
“O tempo está cumprido, e é chegado o Reino de Deus. Arrependei-vos, e crede no evangelho.”
— Marcos 1:15
O EVANGELHO É A PREGAÇÃO DO ARREPENDIMENTO PARA A REMISSÃO DOS PECADOS.
Jesus determinou que “em Seu nome se pregasse o arrependimento para remissão dos pecados a todas as nações” (Lucas 24:47).
A Escritura afirma que “pela lei vem o pleno conhecimento do pecado” (Romanos 3:20). Por isso, a mensagem do Reino inclui a proclamação da santa e justa exigência de Deus, revelada na Sua lei, que expõe nossa verdadeira condição diante dEle. A lei é “o nosso tutor, para nos conduzir a Cristo” (Gálatas 3:24), pois “eu não teria conhecido o pecado, senão por meio da lei” (Romanos 7:7).
A pregação fiel do Evangelho do Reino não suaviza a gravidade do pecado nem omite a lei de Deus. Pelo contrário, ela confronta o homem com a justiça do Rei, chamando-o ao arrependimento sincero e à fé nEle. Só então alguém pode receber a remissão dos pecados e ser entrar no Reino como um filho nascido de Deus, transformado e reconciliado com o Pai.
Pregações centradas apenas na “salvação individual” tendem a ser:
• Antropocêntricas — colocam o homem no centro, em vez do Rei.
• Emocionais — apelam ao sentimento, sem exigir arrependimento e transformação.
• Superficiais — ignoram a cruz, a obediência e o discipulado.
• Desconectadas do Reino — prometem bênçãos sem submissão ao senhorio de Cristo.
SALVAÇÃO E DISCIPULADO: UM CHAMADO INDISSOCIÁVEL
No ensino de Jesus, o chamado à salvação nunca esteve separado do chamado ao discipulado.
Ele não ofereceu uma salvação baseada em crença mental ou decisão momentânea, mas exigiu arrependimento, fé, renúncia e obediência como respostas concretas à Sua palavra:
“Por que me chamais: Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?”
— Lucas 6:46
“Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.”
— Lucas 14:33
A salvação oferecida por Jesus é dom gratuito da graça, mas exige entrega total da vida. Crer em Jesus é obedecê-lo. Segui-lo é a evidência de que cremos. Ele é o Salvador dos que lhe obedecem:
“E, sendo ele consumado, veio a ser causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.”
— Hebreus 5:9
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.”
— Mateus 7:21
O EVANGELHO DO REINO EXIGE DISCÍPULOS — NÃO APENAS CONVERTIDOS.
O chamado de Jesus não foi apenas para crer, mas para segui-lo com renúncia e obediência. Ele nunca separou fé de discipulado. Desde o início, os que criam eram chamados discípulos.
“Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz cada dia e siga-me.”
— Lucas 9:23
“Fazei discípulos de todas as nações… ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho mandado.”
— Mateus 28:19–20
OBEDIÊNCIA: FRUTO DA SALVAÇÃO, NÃO SUA CAUSA
A obediência não é o meio pelo qual alguém alcança a salvação, mas é a evidência de que a salvação ocorreu. Não somos salvos por guardar mandamentos ou por realizar boas obras, mas pela graça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo (Efésios 2:8–9). No entanto, essa fé que salva é viva, transformadora e manifesta-se em obediência. A mesma graça que nos salva também nos educa a renunciar à impiedade e a viver de forma justa, sensata e piedosa (Tito 2:11–12).
Jesus é claro: Ele é o Salvador daqueles que lhe obedecem (Hebreus 5:9). A obediência, portanto, não é um acréscimo opcional à fé, mas o seu fruto natural. Aqueles que dizem crer, mas vivem em desobediência, estão se enganando. “Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade” (1 João 2:4). A salvação não é alcançada pela obediência, mas a salvação que não produz obediência é falsa.
Crer em Jesus é mais do que aceitar fatos sobre Ele; é render-se ao Seu senhorio.Crer não é apenas acreditar que Ele existiu, morreu e ressuscitou. É submeter-se voluntariamente ao seu governo, reconhecer Sua autoridade e obedecer-Lhe como Rei em um relacionamento pessoal com Ele. Por isso, o Evangelho do Reino não pode ser reduzido a uma promessa de perdão — e muito menos à ideia popularizada de “ir para o céu”.
O Evangelho de Jesus não oferece nenhuma promessa de herança celestial nos moldes do imaginário religioso cristão. O Evangelho é o anúncio de que o Rei reina. Ele não nos convida a aceitar uma doutrina, mas a render nossa vida a Ele em arrependimento, fé obediente e transformação contínua.
A resposta legítima a essa boa nova é arrependimento verdadeiro, fé viva e viver uma vida de discípulo. Não obedecemos para ser salvos; obedecemos porque fomos salvos,transformados pela graça e transferidos do império das trevas para o Reino do Filho amado(Colossenses 1:13).
Jesus nunca prometeu o céu como destino final. A promessa é a vida eterna — conhecer a Deus e viver sob o Seu domínio agora e para sempre (João 17:3).
“E a vida eterna é esta: que conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.”
— João 17:3
A salvação não é um bilhete para o céu, mas o chamado para andar como filhos obedientes no Reino de Deus.
Crer no Evangelho do Reino é submeter-se ao Rei. O verdadeiro discípulo não vive para si mesmo. Ele obedece, carrega a cruz diariamente, renuncia a tudo o que tem e segue a Jesus com total rendição.
“E, tendo sido aperfeiçoado, veio a ser causa de salvação eterna para todos os que Lhe obedecem.”
— Hebreus 5:9
O Evangelho do Reino opera transformação e perseverança. Não busca decisões emocionais, mas uma vida inteira de obediência.
A ENTREGA DO REINO AO PAI
O apóstolo Paulo afirma que chegará o momento em que Jesus Cristo, tendo vencido todos os inimigos e reinado até que toda autoridade contrária a Deus seja destruída, entregará o Reino ao Pai. Está escrito:
“Depois virá o fim, quando tiver entregado o Reino a Deus, ao Pai, e houver aniquilado todo império, e toda potestade e força. Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés… e quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o próprio Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.”
— 1 Coríntios 15:24–28
Essa entrega do Reino não é uma cessação do governo de Cristo, mas a consumação do propósito de Deus: reconciliar tudo em Cristo e, por meio Dele, restaurar todas as coisas ao Pai. A missão do Filho como o Rei-Messias é completa quando todo domínio rebelde, inclusive a morte, for vencido. O Reino então é entregue à sua origem e fim: Deus Pai.
Jesus reina agora e reinará até que o último inimigo, a morte, seja destruído. Ele já recebeu todo o poder no céu e na terra (Mateus 28:18), e está à destra de Deus até que os seus inimigos sejam postos por estrado de seus pés (Salmo 110:1; Hebreus 10:12–13). No fim, o Filho glorificará o Pai não apenas com palavras, mas com o Reino totalmente restaurado e em perfeita submissão, “para que Deus seja tudo em todos.”
Esse é o desfecho glorioso da história da redenção: o governo de Deus plenamente restaurado, todas as coisas reconciliadas em Cristo, e o Reino entregue ao Pai como fruto da obediência perfeita do Filho. O Evangelho do Reino não termina na salvação do homem, mas na exaltação de Deus sobre tudo e em todos.
A OBEDIÊNCIA DO FILHO É A OBEDIÊNCIA DOS FILHOS
Jesus, o Filho de Deus, veio ao mundo não apenas para morrer por nossos pecados, vivendo em perfeita obediência ao Pai. Sua vida inteira foi marcada pela submissão total à vontade de Deus. Ele não buscou fazer a sua própria vontade, mas a do Pai que o enviou (João 6:38). Sua obediência foi plena, até a morte, e morte de cruz (Filipenses 2:8).
No entanto, a obra do Filho não se encerra em sua obediência pessoal. Ele veio para gerar filhos semelhantes a Si — muitos irmãos que compartilham da mesma natureza e vivem na mesma obediência. Por isso está escrito:
“Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos.”
— Romanos 8:29
O Reino de Deus não é formado por convertidos que apenas confessam, mas por filhos que obedecem. O Evangelho do Reino exige não apenas fé com os lábios, mas rendição prática à vontade de Deus. É por isso que Ele mesmo afirmou:
“Aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, e irmã, e mãe.”
— Mateus 12:50
A verdadeira evidência de que pertencemos ao Reino é que vivemos como cidadãos do Reino — obedientes, transformados, comprometidos com o governo do Rei. Jesus é o Salvador de todos os que lhe obedecem (Hebreus 5:9), e essa obediência não é fruto da força humana, mas da nova vida gerada por Deus no coração daqueles que nasceram do alto.
Assim, a obediência do Filho se consuma na obediência dos filhos. É através da submissão alegre e voluntária dos que foram feitos nova criação que o Reino se manifesta sobre a terra. Obedecer é reinar com Cristo; negar-se a si mesmo é seguir o Rei.
A promessa do Reino é para aqueles que fazem a vontade do Pai. E a missão de Jesus só estará plenamente concluída quando o Reino estiver cheio de filhos obedientes, semelhantes ao Filho, para que Deus seja tudo em todos.
OBEDECER É REINAR COM CRISTO
Obedecer é reinar com Cristo; negar-se a si mesmo é seguir o Rei. Essa não é uma promessa distante de um reinado milenar futuro, mas uma experiência presente e contínua de submissão ao governo de Deus, vivida agora — em Cristo, com Cristo e por meio Dele.
O apóstolo Paulo afirma que, “pela abundância da graça e o dom da justiça”, reinamos em vida por um só, Jesus Cristo (Romanos 5:17). Isso não se refere a um trono terreno ou a um domínio político, mas ao exercício do governo de Deus na vida daqueles que foram libertos do império das trevas e transportados para o Reino do Filho do Seu amor (Colossenses 1:13). Reinar com Cristo é viver sob Seu senhorio e manifestar esse Reino por meio de uma vida de justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Romanos 14:17).
Negar-se a si mesmo, tomar a cruz e seguir a Jesus (Lucas 9:23) é a única maneira de caminhar com o Rei. A cruz não é um símbolo de sofrimento ocasional, mas de morte para a própria vontade. A obediência a Cristo é o caminho do verdadeiro reinado com Ele.
O Reino de Deus não é apenas futuro — Ele chegou. A autoridade do Rei já se manifesta nos que creem, obedecem e permanecem em Cristo. Aqueles que vivem em submissão à Sua vontade reinam em vida, mesmo em meio às tribulações, pois já estão assentados com Ele nas regiões celestiais (Efésios 2:6).
Por isso, a promessa de reinar com Cristo não se limita à escatologia: é o testemunho de uma vida rendida hoje. E ao final, sim, reinaremos com Ele em glória. Mas só reinará com Ele no fim aquele que já O reconhece como Rei agora.
“Se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará.”
— 2 Timóteo 2:12
“Ao que vencer, e guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei poder sobre as nações.”
— Apocalipse 2:26
Reinar com Cristo é participar do Seu governo hoje, como filhos obedientes, vivendo para a glória do Pai.
A MENSAGEM COMPLETA DO EVANGELHO DO REINO INCLUI:
1. A chegada do Reino — Deus reina por meio de Cristo (Marcos 1:15)
2. A identidade do Rei — Jesus é o Filho de Deus, exaltado (Atos 2:36)
3. O chamado ao arrependimento e fé (Lucas 13:3; João 3:3)
4. A cruz e a ressurreição (1 Coríntios 15:1–4; Apocalipse 1:5)
5. O discipulado (Mateus 28:19–20)
6. A missão às nações (Mateus 24:14)
7. A esperança eterna (Apocalipse 11:15)
Pregar apenas “a salvação” ou apenas “a graça” sem o Reino é como oferecer o perdão de um Rei sem mencionar Sua coroa, Sua cruz e Seu trono. O Evangelho que Jesus e os apóstolos pregaram é o Evangelho do Reino. Nele estão contidos todos os demais aspectos: a graça, a salvação, a paz e a vida eterna.
“O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho.”
— Marcos 1:15
É tempo de pregar e ENSINAR somente o Evangelho do Reino — como Jesus e os apóstolos pregaram e ensinaram — com arrependimento, fé, cruz, obediência, poder e esperança.
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