Andando de carro hoje me deparei com uma placa com letras garrafais
dizendo: GRANDE CULTO DOS ENFERMOS e DOENTES. Logo abaixo uma foto enorme do
pastor que ministraria o culto com o título de "Pastor dos
doentes"... E um pouco mais abaixo os outros responsáveis pelo tal evento,
com títulos de superintendência, diretoria e alguns bispos. Isso me trouxe um
grande incômodo por enxergar ali uma empresa funcionando...
Nada contra eventos impactantes ou formas diferentes de atrair o público em geral pra igreja, mas a “funcionalidade” de uma igreja local ser idêntica à de uma empresa me fez pensar muito.
Nada contra eventos impactantes ou formas diferentes de atrair o público em geral pra igreja, mas a “funcionalidade” de uma igreja local ser idêntica à de uma empresa me fez pensar muito.
Será que essa era a ideia de Jesus? Levantar diretores,
superintendentes, gerentes e muitos funcionários trabalhando para Ele? Será que
a melhor estrutura para organizar uma igreja é deixá-la com a cara de uma
grande empresa?
Infelizmente tenho percebido esse esquisito formato de empresa em muitas igrejas com milhares de estratégias para alcançar, atrair e prospectar membros, mas pouco impacto verdadeiro, poucas palavras profundas e poucas vidas transformadas.
A oferta virou boleto bancário, os dons podem ser aprendidos em escolas intensivas, ensinamentos que nunca foram escritos na Bíblia são impostos de acordo com a doutrina ou a instituição da igreja. Isso para mim não é igreja! Parece uma meta assustadora de franquias, que se espalham cada dia mais em todo mundo, num horroroso formato comercial criado pelo homem.
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Um comentário:
Creio q no último parágrafo vc quis dizer q essa atividades são rotineiras de uma empresa, certo??
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