31 dezembro 2009

APÓSTOLOS SEGUNDO AS ESCRITURAS – Parte IV

APÓSTOLOS SEGUNDO AS ESCRITURAS – Parte IV
Josimar Salum


O Ministério Apostólico

Em praticamente todos os textos no Novo Testamento onde aparecem a palavra apóstolo sempre denotam o trabalho e a ação ministeriais dos apóstolos em conjunto, mesmo Paulo sempre foi enviado pela igreja e reconhecido pelos apóstolos para exercer seu ministério. Ele atuava sempre com uma equipe de irmãos (discípulos) e nunca sozinho.

Isto denuncia a independência e individualidade dos que se chamam apóstolos hoje e hierarquicamente estão sobre todos os outros discípulos, sobre outros que exercem os ministérios de profetas, evangelistas, pastores e mestres, agem independentemente e não prestam contas a mais ninguém.

Assim, exercem o primado e o papado, ao invés de presidirem, como diz a Palavra “o que preside, com zelo” (Romanos 12:8 RA). Tornam-se presidentes monarcas, “cabeças da igreja” e não “presbiteros” com os outros presbíteros, do mesmo modo como agem e como são muitos pastores dentro do sistema protestante-evangélico.

Apóstolos não governan a Igreja de Deus. Presbíteros govenam a Igreja de Deus. Um presbitéro que tenha o ministério apostólico pode governar a Igreja de Deus. E assim com outros presbíteros que tenham outros dons ministeriais. Um presbítero que tenha o dom ministerial de evangelista pode governar a Igreja de Deus, não necessariamente o que conhecemos hoje como “pastor”.

“De Mileto, Paulo mandou chamar os presbíteros da igreja de Éfeso. Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo os colocou como bispos, para pastorearem a igreja de Deus, que Ele comprou com o seu próprio sangue.” (Atos 20:17; 28 NVI)

Apóstolos não foram constituídos bispos (superintendentes).

Nunca no Novo Testamento “bispo” aparece no sentido de estar acima de outros “pastores ou bispos”.

Bispo significa simplesmente “o que vê por cima o rebanho de Deus” para apascentar e cuidar dele, como encarregado da obra de Deus.

Apóstolo não é posição.

Somente os apóstolos do Cordeiro receberam o nome de apóstolos. Nenhum outro apóstolo no Novo Testamento recebeu o nome de apóstolo, porque apóstolo tanto quanto pastor, evangelista, mestre ou profeta são ministérios e não títulos ou posições.

Apóstolos estabelecem presbíteros nas cidades para liderarem as igrejas. Apóstolos preparam os santos para a obra do ministério, porém não fazem sozinhos, mas juntamente com profetas, evangelistas, pastores e mestres.

“A razão de tê-lo deixado em Creta foi para que você pusesse em ordem o que ainda faltava e constituísse presbíteros em cada cidade, como eu o instruí.

É preciso que o presbítero seja irrepreensível, marido de uma só mulher e tenha filhos crentes que não sejam acusados de libertinagem ou de insubmissão.


Por ser encarregado da obra de Deus, é necessário que o bispo seja irrepreensível: não orgulhoso, não briguento, não apegado ao vinho, não violento, nem ávido por lucro desonesto.


Ao contrário, é preciso que ele seja hospitaleiro, amigo do bem, sensato, justo, consagrado, tenha domínio próprio e apegue-se firmemente à mensagem fiel, da maneira como foi ensinada, para que seja capaz de encorajar outros pela sã doutrina e de refutar os que se opõem a ela.” (Tito 1:5-9 NVI)

Quando governa a igreja o apóstolo o faz na qualidade de presbítero com outros presbíteros.

“Portanto, apelo para os presbíteros que há entre vocês, e o faço na qualidade de presbítero como eles...” (I Pedro 1:1 NVI)

“Presbítero como eles”, em outras versões, “presbítero com eles”.

Apóstolo não comanda outros, apenas lidera. Não chefia, mas serve. Não preside a igreja sozinho, porque presidir na Bíblia é exercício, função e não posição.

Apóstolo não preside como apóstolo nem se fosse pastor, porque pastor que tem a posição de presidente e manda sozinho é figura do “anti-cristo”.

Não o anti-cristo escatológico, mas anti-cristo que significa que é contra Cristo, o Único Cabeça do Corpo e da Igreja. Nenhum outro é superior ou supremo. Só Jesus Cristo é Supremo. Só Ele é Supremo Pastor e Bispo das nossas almas.

Porque o exercício dos ministérios no Novo Testamento e a liderança das igrejas de Deus é sempre atuação de um conjunto de irmãos. Suas decisões são sempre conjuntas e não solitárias.

“Então deitaram sortes a respeito deles e caiu a sorte sobre Matias, e por voto comum foi ele contado com os onze apóstolos.” (Atos 1:26 RA)

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. (Atos 2:42 RA)


“Com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.” (Atos 4:33 RA)


“Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, tendo ouvido que os da Samária haviam recebido a palavra de Deus, enviaram-lhes Pedro e João” (Atos 8:14 RA)


“Quando, porém, os apóstolos Barnabé e Paulo ouviram isto, rasgaram as suas vestes e saltaram para o meio da multidão, clamando. (Atos 14:14 RA)


“Congregaram-se pois os apóstolos e os anciãos para considerar este assunto.” (Atos 15:6 RA)



Apóstolos e finanças

É correto dizer que não é bíblico entregar “dízimo pessoal” a apóstolos. De fato, nem mesmo se faz menção a “dízimo” sendo entregue pelos santos em nenhuma cidade e muito menos a apóstolo algum no Novo Testamento.

Quando os apóstolos em Jerusalém receberam o resultado monetário de bens vendidos pelos irmãos ou mesmo recursos financeiros que lhes foram entregues, não foi para si póprios, mas para distrubuírem entre os necessitados na igreja.

“Com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça.

Pois não havia entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que vendiam e o depositavam aos pés dos apóstolos.


E se repartia a qualquer um que tivesse necessidade. (Atos 4:33-35 NVI)


O apóstolo Paulo recebeu ofertas da igreja que estava em Filipos:

“Também vós sabeis, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo no sentido de dar e de receber, senão vós somente; porque estando eu ainda em Tessalônica, não uma só vez, mas duas, mandastes suprir-me as necessidades.

Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que cresça para a vossa conta.


Mas tenho tudo; tenho-o até em abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus.


Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:15-19 RA)


Apóstolos são distribuidores e não receptáculos de ofertas como destino final em si mesmos. Recebem ofertas para sustento próprio e de suas famílias como ordena a Palavra, mas segundo o princípio da mesma Palavra repartem com o que tem necessidade.

“Não temos nós direito de comer e de beber? Não temos nós direito de levar conosco esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? Ou será que só eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?

Quem jamais vai ã guerra ã sua própria custa? Quem planta uma vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho?


Porventura digo eu isto como homem? Ou não diz a lei também o mesmo?


Pois na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca do boi quando debulha. Porventura está Deus cuidando dos bois?


Ou não o diz certamente por nós? Com efeito, é por amor de nós que está escrito; porque o que lavra deve debulhar com esperança de participar do fruto.


Se nós semeamos para vós as coisas espirituais, será muito que de vós colhamos as materias?


Se outros participam deste direito sobre vós, por que não nós com mais justiça? Mas nós nunca usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.


Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que servem ao altar, participam do altar?


Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do Evangelho.” (I Coríntios 9:4-14 RA)


A Bíblia claramente ensina que é lícito que o obreiro (exercendo o ministério de profeta, ou pastor, ou mestre, ou apóstolo ou profeta) receba salário. E especificamente de acordo com o texto receba salário no exercício do ministério apostólico.

O que não é lícito, ao contrário é deshonroso, que os que se dizem apóstolos e mesmo os que legitimamente recebam e usufruam de recursos ilimitados do povo de Deus para benefício próprio e não para distribuirem ou aplicarem no desenvolvimento da obra de Deus.

De modo mais amplo, o ensino sobre “dízimos e ofertas” precisa ser estudado à Luz da Bíblia, especialmente à Luz do Novo Testamento. (Clique aqui)

“Trazei todos os dízimos ã casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança.

Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos.


E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos exércitos.” (Malaquias 3:10-12 RA)


“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes omitido o que há de mais importante na lei, a saber, a justiça, a misericórdia e a fé; estas coisas, porém, devíeis fazer, sem omitir aquelas.” (Mateus 23:23 RA)

Dízimos e ofertas no Antigo Testamento eram entregues aos sacerdotes para manutenção deles no exercício de seu ministério. Na época do Templo eram trazidos à do Casa do Tesouro.

Dízimos e ofertas é ensino claro das Escrituras. Entretanto é preciso entender o assunto no contexto do Novo Testamento, mesmo porque não existe nenhuma equivalência néo-testamentária para a Casa do Tesouro hoje.

O que usamos para nos reunir, os templos, não têm nenhuma correspondência bíblica, ha ja visto Deus não habitar em “templos feitos por mãos humanas” e de fato Jesus inaugurou um novo tempo ao morrer na Cruz do Calvário rasgando o véu do Templo.

“Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar.

Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me, a hora vem, em que nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai.


Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos; porque a salvação vem dos judeus.


Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.


Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (João 4:20-24 RA)


Recursos ofertados pelos irmãos no Novo Testamento foram entregues aos apóstolos na igreja em Jerusalém para suprir os necessitados e em muitas ocasiões também coletados nas igrejas (reuniões) para suprir aos que ministravam e viviam do Evangelho. Mas especial atenção se dava às viúvas e aos órfãos.

Também foram destinados em muitas ocasiões às outras igrejas em necessidade e foram enviados aos apóstolos, como a Paulo em várias ocasiões.

Hoje em dia está se estabelecendo uma prática em que “pastores” entregam seus dízimos aos “seus apóstolos.”

Contemplei casos em que pastores e igrejas chegaram a entregar ofertas de mais de U$ 100.000 para que seus “apóstolos” comprassem mansões.

Existem homens de Deus, genuínos apóstolos, que mentoriam líderes e atuam na vida deles como “pais” na mesma relação bíblica entre Paulo e Timóteo ou entre Paulo e Tito.

Destinar a estes ofertas voluntárias e voluntariamente parcela ou mesmo o dízimo ou mesmo o dízimo para que estes exerçam seu ministério não contraria nenhum ensino do Novo Testamento. Não devem eles ter seus sálarios providos pelos santos, como argumentou o apóstolo Paulo.

Por outro lado, a obrigatoriedade deste “dízimo” sendo destinado ao “apóstolo” também não tem base bíblica. O uso como argumento de que Abrão deu o dízimo a Melquizedeque” não serve como base, porque Melquiseque tipificava Cristo. (Confira Hebreus 7)

Embora claramente Jesus tenha dito que deve-se entregar os dízimos não existe no Novo Testamento nenhuma menção de que os santos praticavam os dízimos senão que ofertavam tudo o que tinham, ou segundo o que determinava o coração (I Coríntios 9) ou trabalhavam para o próprio sustento e para repartir com o que tinha necessidade.

Não sabemos se os irmãos judeus (os que se converteram a Cristo) continuaram a dizimar no templo em Jerusalém até que o mesmo fosse destruído no ano 70 D.C.

Quanto aos dízimos praticados no Antigo Testamento chegavam até a 30% da renda, da fazenda, da produção e dos bens dos que o observavam, quando praticados durante todo o ano.

“Porque a nossa exortação não procede de erro, nem de imundícia, nem é feita com dolo; mas, assim como fomos aprovados por Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não para agradar aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações.

Pois, nunca usamos de palavras lisonjeiras, como sabeis, nem agimos com intuitos gananciosos. Deus é testemunha, nem buscamos glória de homens, quer de vós, quer de outros, embora pudéssemos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados.


Antes nos apresentamos brandos entre vós, qual ama que acaricia seus próprios filhos.


Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade desejávamos comunicar-vos não somente o evangelho de Deus, mas ainda as nossas próprias almas; porquanto vos tornastes muito amados de nós.


Porque vos lembrais, irmãos, do nosso labor e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus.


Vós e Deus sois testemunhas de quão santa e irrepreensivelmente nos portamos para convosco que credes; assim como sabeis de que modo vos tratávamos a cada um de vós, como um pai a seus filhos, exortando-vos e consolando-vos, e instando que andásseis de um modo digno de Deus, o qual vos chama ao seu reino e glória. (I Tessalonicenses 2:3-13 RA)


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APÓSTOLOS SEGUNDO AS ESCRITURAS – Parte II

APÓSTOLOS SEGUNDO AS ESCRITURAS – Parte III 

APÓSTOLOS SEGUNDO AS ESCRITURAS – Parte IV

4 comentários:

Jose Carlos disse...

Jose Carlos

to Fred Bastos

date Mon, Oct 12, 2009 at 11:07 AM

subject Texto esclarecedor:

Apóstolos segundo as Escrituras


Dom Paulo

Josimar Salum é um pastor com um lindo ministério nos USA. Era grande companheiro de meu falecido irmão Carlos Alberto Pinto de Azevedo (Pastor Beto). É um irmão amado, ungido e principalmente lúcido quando trata de assuntos delicados e tão difíceis de compreensão nos dias de hoje. Esse texto, eu o recebi em quatro partes, em diferentes ocasiões, e condensei-os numa única peça (dividida nas quatro partes originais) para facilitar a leitura.
O que achei absolutamente interessante é o seguinte: em nenhuma parte do texto, ele se preocupa em julgar o procedimento de A ou de B na denominação Y ou Z como é costume de muitos que assim fazem porque pensam que Deus é inoperante ou foi tirar um cochilo enquanto o evangelho é torcido de todo jeito; como se ninguém fosse prestar contas ao Senhor dos seus atos. Ao contrário, o Josimar apenas apresenta o texto bíblico com clareza, lucidez de abordagem e objetividade.
No final, fiquei meditando e achei que de certa forma da para se concluir que muito da estrutura e do jeitão da nossa IEC está colocado.
No cristo vivo que conhece o coração de cada um de nós
Zécarlos

PASTORA JANIZ JOY disse...

Janiz Joy Martinez

date Mon, Oct 12, 2009 at 12:07 AM

subject RE: APÓSTOLOS SEGUNDO AS ESCRITURAS – Parte IV

ENTENDEMOS QUE MUITOS ESTÃO "INDEPENDENTES" POR UM DESVIO DE VISÃO...A QUESTÃO DA COBERTURA ESPIRITUAL TEM SIDO ALGO NOVO PARA NÓS, ATÉ BEM POUCO TEMPO ALGUÉM UNGIDO PASTOR NÃO PENSAVA QUE PRECISA SER TB PASTOREADO, ACONTECENDO O MESMO COM OS APOSTOLOS UNGIDOS POR OUTROS OU AQUELES QUE NÃO TIVERAM A CONFIRMAÇÃO DA UNÇÃO, MAS FORAM CHAMADOS PELO SENHOR DE FORMA "ESPECIAL" COMO PAULO...CREIO QUE É TEMPO DE SALIENTARMOS A IMPORTANCIA DE ESTAR SOB AUTORIDADE MUITO MAIS DO QUE TECERMOS JULGAMENTO DAQUELES QUE AINDA NÃO DESPERTARAM PARA TAL BENÇÃO.
EM AMOR,
PASTORA JANIZ JOY

Paulo Ferreira disse...

Paulo Cesar Ferreira

date Mon, Oct 12, 2009 at 9:02 AM

subject Re: APÓSTOLOS SEGUNDO AS ESCRITURAS – Parte IV

Estimado irmão,

Muito obrigado por compartilhar com claresa, temor, exelencia, simplisidade e desenteresadamente, dos tezouros que da palavra!
Tenho sido muito edificado atravez de seu ministerio.
Dios te bendiga siempre!
Paulo Cesar Ferreira

Mision Puente

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Pr. Altamir de Souza disse...

Altamir de Souza

date Wed, Oct 14, 2009 at 10:16 PM

subject Re: APÓSTOLOS SEGUNDO AS ESCRITURAS – Parte IV


Amado irmão Josimar, que a paz do eterno Rei dos reis seja com você e toda a tua família.

Quero agradecer-lhe por me enviar mensagens tão edificantes. Estou muito abençoado por tua iniciativa de enviar a mim e a muitos outros irmãos mensagens acerca do reino de Deus e estou certo de que esta atitude gera também comunhão entre os membros do corpo de cristo. Te encorajo a continuar porque esta tua atitude é estratégica neste momento em que tem sido cada vez mais difícil unir os irmãos em cristo.

Amado irmão, que o Senhor te abençoe e te guarde e levante o seu rosto sobre tí e te dê a paz.
Abraços!

Pr. Altamir de Souza
Belo Horizonte- MG.
Brasil